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Direcção Nacional do STAL  aprova declaração
12-Jul-2011
O programa de governo apresentado pela coligação PSD/CDS-PP constitui uma violenta ofensiva anti-social: entregar ao capital privado as empresas públicas estratégicas e os serviços públicos essenciais, destruir as funções sociais, liquidar direitos e impor mais sacrifícios aos trabalhadores, eis em síntese, a doutrina de choque da maioria de direita, que não hesita em agravar muitas das medidas já de si profundamente negativas que resultaram do memorando que, conjuntamente com o anterior Governo do PS, assinaram com a U.E., o FMI e o BCE, como é o caso da política de privatizações, numa clara cedência ao apetite voraz dos grandes interesses privados sedentos de fontes de lucro garantido. É neste quadro que se inscreve o objectivo de abrir ao sector privado o grupo Águas de Portugal e o sector dos resíduos.

Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – MUSP
13 de Agosto de 2010
A proposta dos aumentos da água para além de agravar as condições de vida das populações, assume-se também como condição favorável para a sua privatização, objectivo pretendido pelo Governo e exigido pelos grandes grupos económicos, situação que a concretizar-se acarretaria nefastas consequências particularmente para os consumidores de menores recursos económicos e para a economia nacional.Pelas situações referidas e ainda por considerarmos que a água é um bem comum a que todo o ser humano tem direito independentemente da sua condição económica e social, o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos – MUSP manifesta-se contra a proposta de aumentos do preço da água da responsabilidade da Entidade Reguladora.
http://movimentoutentes.blogspot.com/2010/08/proposta-da-entidade-reguladora-para.html
Maioria inequívoca da população defende serviços públicos com gestão municipal
Uma grande maioria dos portugueses (69%) não concorda com a privatização ou gestão privada dos serviços de abastecimento de água e saneamento, apontando três razões principais: «a água é de todos»
(75,5%), é um «serviço público essencial» (65%), «as pessoas com menores rendimentos deixariam de ter acesso à água» (57,1%). Estes são resultados obtidos pela sondagem/Marktest encomendada pelo STAL - Sindicato dos Trabalhadores da Administração Local - e realizada entre os dias 6 e 15 de Janeiro de 2009.

20-Mar-2009
Uma delegação de representantes da Campanha Nacional “Água é de todos, não o negócio de alguns” fez a entrega do Abaixo-Assinado “Pelo Direito à Água, Por uma Gestão Pública de Qualidade”, subscrito por um total de 36865 cidadãos, ao Sr. Presidente da Assembleia da República e Grupos Parlamentares.

Encontro Nacional fortalece movimento em defesa da gestão Pública

20-Out-2008
Mais de cem representantes de diversas organizações representativas da sociedade portuguesa deram corpo ao primeiro Encontro Nacional da Água e aprovaram um manifesto que reafirma o firme empenhamento em prosseguir os princípios e objectivos da campanha «Água é de todos, não o negócio de alguns», nomeadamente «o desenvolvimento de acções em defesa da água pública e a sua disponibilidade para trabalhar com outros movimentos que lutam contra a privatização da água e serviços públicos essenciais, convictos de que este é o caminho para a construção de uma sociedade mais justa, progressista e solidária».
O encontro, realizado em 18 de Outubro de 2008 no Museu da Água, em Lisboa, permitiu a troca de experiências de movimentos de utentes de serviços públicos locais.

Declaração Água é de todos                          
07-Out-2008